segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Me fingi de bêbado pra chupa uma pica grande e grossa


fotos de pica grande e grossa

Olá galera, sempre leio os contos no BigDotados e fico analisando tentando imaginar se tais contos são verídicos ou apenas fantasiosos, já tive varias experiências sexuais com héteros e vou contar aqui uma que aconteceu recentemente.
Meu nome é André tenho 24 anos, sou branco 180 alt, 78 kg, malho, e jeito de maxo, convivo com muito héteros, o que me dar a chance de ficar próximo e aproveitar sempre que surge alguma oportunidade pra tirar uma lasquinha ou tranzar mesmo. No mês de setembro de 2010, no feriado da semana da pátria, todos viajaram aqui em casa, menos eu, inventei uma desculpa de que estava cansado do serviço e que queria adiantar a monografia e precisava destes dias em casa, até então tudo ocorria normal. Pessoal viajando, saio na rua pra ir lanchar aqui perto de casa e encontro com Caio, vizinho meu, agente bate um papo normal, ele pergunta como estar o feriado, aí em seguida conto que o pessoal viajou e que estou só em casa, ele logo então propõe de fazer alguma coisa, chamar algumas meninas, comprar cerveja etc, eu digo que por mim tudo bem, que a casa estaria à disposição. Ainda quando falávamos Bruno aparece na rua, Bruno é meu outro vizinho, tem 22 anos, faz jiu-jitsu, tem 90 kgs de puro músculo, branco, 175 alt e marrento, daqueles caras assim fechados, que chama os muleques aqui da rua de viado, Caio fala pra ele da proposta de fazer alguma festinha aqui em casa pois eu estava só, Bruno topa na hora. Agente junta a grana e compramos uma garrafa de Uísque, refri e gelo, eles chamam uma vizinha nossa chamada Amanda que estava com 1 prima passando o feriado.
A pequena festa começa, agente colocou um som muito alto no quintal, era só música eletrônica, todo mundo bebendo menos a prima de Amanda, jogamos porrinha, jogo da verdade, etc e o clima não esquentava, ninguém chegava em ninguém, Amanda ficou bêbada mas não saia do lado da prima, os meninos Caio e Bruno sem coragem de chegar em qualquer uma das duas, as horas foram passando e nada, todo mundo meio bêbado, com exceção de Amanda q estava chapada e da prima que estava totalmente sóbria pois não tinha tomado uma gota de álcool e não desgrudava da prima, eu estava sem esperanças de algo rolar ali, queria ver os meninos comendo essas rachas mas pelo visto nada iria rolar. Depois de umas 3 horas que tudo tinha começado Amanda (a bêbada) fala que vai embora, Caio e Bruno insistem demais pra que ela fique, mas não rolou, ela e a prima foram embora, pra tristeza dos meninos e pra minha alegria, uma luz de esperança se ascendeu rsrs.
Logo depois de 10 minutos que elas foram embora, Caio fala que também está indo, bruno insisti que ele não vá, eu também insisto, Bruno pede pra que tome só mais algumas doses com agente, mas ele fica só por mais 10 minutos e vai embora também, fui deixar o Caio até à porta e volto para o quintal, chego lá está só o Bruno, aquele macho tesudo marrento com jeito de homem lutador de jiu-jitsu malhado, meu pensamento vai a mil, mas não sei nem como fazer pra chegar nele, afinal ele é meu vizinho e comedor de buceta, e acima de qualquer suspeita. Eu me sento na cadeira de frente pra ele e abaixo e seguro minha cabeça com as mãos, ele me pergunta se estou bem, se estou me sentindo mal, se estou bêbado, nessa hora me veio uma luz: me fingir de bêbado! Assim deixaria ele à vontade pra ver do que ele seria capaz, e eu teria uma desculpa caso fizesse algo demais, diria que não lembrava de nada caso ele contasse algo pra alguém, enfim, ficamos ali por uns 5 minutos sem nos falarmos, então ele perguntou s e eu queria que ele me ajudasse a arrumar as coisas, eu disse que sim, guardamos o Uísque, a caixa de som, as cadeiras e por fim ficou só meu notebook que estava conectado à caixa de som, eu disse que eu mesmo guardaria o meu notebook no meu quarto; mas sempre que eu falava, eu falava com voz de bêbado propositalmente, meio arrastado igual a um bêbado, ficava em pé com dificuldade, cambaleava um pouco, tudo pra parecer que eu estava realmente bêbado. Ele pegou e disse que me ajudaria a subir as escadas até meu quarto, pegou meu notebook numa mão, e pelo outro lado fez com que eu me apoiasse sobre ele, subimos a escada e ele me jogou na cama de bruços, colocou meu notebook na minha mesa e perguntou se eu tava legal, eu nem respondi, já estava de olhos fechados, fingindo estar dormindo, ele ficou ali em pé perto da cama, não dava pra saber o q ele estava olhando, só vi quando ele saiu de perto de mim puxou uma cadeira sentou de costas pra mim e ligou meu notebook, ele começou a procurar algo nas minhas pastas, fiquei com medo dele encontrar algum conteúdo gay, embora não me lembrasse de ter nada gay além dos históricos do navegador. Ele então encontrou o que procurava, vídeos pornôs héteros, ele sabia que eu tinha, pois eu já havia gravado um DVD desses vídeos pra ele, ficou lá assistindo, eu pensei: vai tocar uma e vai embora, mas tenho q olhar esse cassete pra saber se é proporcional ao dono, mas não dava. Ele então começou a me chamar, me chamava, mas, eu nem respondia, me fingia de bêbado bosta mesmo, ele então se levantou e começou a me balançar tentando me acordar, e eu sem nenhuma reação. Ele finalmente me deu uma dedada de leve no meu cú, ele viu que eu nem me mexi, continuou mais forte me dando dedada por cima da roupa mesmo, ele viu que eu estava desmaiado de bêbado abaixou minha bermuda, e colocou um dedo no meu cú de leve só na pontinha, depois colocou dois e eu sem nenhuma reação só curtindo o momento, aí ele falou alto: ta bêbado é? Vou comer teu cú viado! Saiu de perto de mim e começou a mexer nas minhas coisas procurando algo, pensei que era camisinha, mas ele veio com um pote de gel de cabelo e passou no meu cú e no pau dele, que até esse momento eu não sabia o tamanho, depois de untar meu cuzinho ele abaixou a bermuda e veio pra cima de mim, senti uma rola pesada tentando entrar no meu cuzinho, ele abria minhas nádegas com a mão e empurrava o pau na portinha do meu cú, estava no maior tesão,mas começou a doer e eu não estava agüentando a penetração, então comecei a me mexer fingindo que estava acordando, ele rapidamente saiu de cima de mim, eu então virei acordando e olhei pra ele nu de pau duro, ele ficou meio nervoso, eu com voz de bêbado perguntei o que foi que aconteceu? Ele disse nada não, eu tow aqui só assistindo um filme, aí ele chegou perto de mim com aquela rola bem na minha cara e me disse pegando na minha cabeça, vai dormir rapaz tu ta muito bêbado, tentando me empurrar pra cama. Nesse momento tomei coragem e peguei naquela jeba grossa, comprida da cabeça vermelha, um pouquinho torta para a esquerda, peguei nela e fui me aproximando com minha boca, ele parado só olhando, então eu comecei a xupar aquela pica gostosa, ele então relaxou e começou a curtir o momento, não trocamos mais palavras, eu xupava muito ele, o saco daquele macho ele grande e cheio de pentelhos, ele então segurou minha cabeça e começou a me dar surra de pica na cara, ele pegava aquela jeba dele de uns 21 cms e batia na minha boca, no meu rosto, enfiava na minha boca, que delícia era chupar aquela pica. Nesse momento as mascaras caíram, não me fingi mais de bêbado e ele comeu a me foder. Me deitei na cama e ele veio por traz enfiando devagarzinho aquela pica enorme, eu queria fugir, mas ele me segurava, ele empurrava mais tentando enfiar aquele pau todo, mas eu fugia, estava doendo, ele tirou um pouquinho e colocou novamente, desta vez doeu menos, ele foi atolando aquela vara até eu sentir os pentelhos dele, começou a me bombar de leve, meu tesão estava a mil, estava com medo de a qualquer momento gosar ali, então eu fiquei de boi pro Bruno, aquele macho agora era meu e estava ali com seus 90 kg de puro músculo me comendo, ele me comia com gosto com vontade mas sem muita brutalidade, ele me segurava pela cintura e enfiava aquele pau delicioso em mim, montou em cima de mim, sentia as bolas deles baterem junto com as minhas, ele respirava ofegante,  me comia com gosto, tranzar com hetero é diferente de tranzar com gay, é muito tesão, então quando eu pensava que estava no final do 1º tempo ele gosa, aaaaa eu fiquei muito puto, queria mais daquela rola no meu rabo e ele já tinha gosado, ele deu uns úrrus e esparmos e caiu sobre mim, enquanto ele estava largado em cima de mim eu terminei de tocar uma e gosei, jorrei litros, ele então saiu de cima de mim, senti a porra dele escorrer pela minha coxa, se vestiu sem falar nada e foi embora. Passamos uma semana sem nos falar, mas por conta dele, depois nos falamos normal, a “amizade” voltou e ele virou freguês, nossas fodas não são freqüentes e não insisto, só acontece quando ele me procura, enfim, é isso, depois conto mais das minhas fodas com o Bruno, sempre que acontece são espetaculares, espero que tenham gostado.

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